Recentemente a SISTEC, em parceria com a IBM, lançou uma plataforma que visa acabar com falta de sistema nos bancos angolanos, mas este problema continua a existir.
O lançamento do primeiro satélite angolano foi adiado recentemente, mas acredita-se que com a colocação do mesmo em órbita, haverá melhorias nos serviços de telecomunicações em Angola, garante o MTTI.
A margem de uma entrevista concedida ao Novo Jornal, Diogo de Carvalho PCE da Infrasat (empresa responsável pela comercialização de banda do AngoSat-1) está confiante na melhoria de prestação de serviços de empresas angolanas com o funcionamento do primeiro satélite angolano.
Com o satélite em orbita, como poderá ser o fim do fenómeno “não tem sistema”?
Segundo o PCE da Infrasat, as redundâncias é que fazem não ter sistema. Temos fibra em todo país, e se houver um corte, falha a comunicação. Mas este fenómeno “não tem sistema” desaparecerá se tivermos uma redundância em satélite.
O mesmo salientou ainda que, os equipamentos actuais estão preparados para efectuarem o corte e automática comutação para o outro meio de comunicação sem que o cliente final aperceba-se. Essa é mais uma razão para dizer que, o satélite e a fibra completam-se.
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